O Projeto de Identidade Afro-brasileira na escola

De acordo com nossa vivência, pudemos perceber a supervalorização da cultura euroéia em detrimento dos elementos genuinamente formadores da nossa cultura, com a participação do nativo brasileiro (conhecido popularmente por índio), do europeu e, principalmente, do negro, por parte de nossos alunos. Na escola, os apelidos se repetiam e a visão de tudo que fosse pertinente ao negro era "feio", predominava. Assim, resolvemos trabalhar, em forma de Pedagogia de Projetos, e de acordo com a Lei n0. 10.639/03, que traz a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro na sala de aula, o Projeto de Identidade Afro-brasileira, objetivando uma maior consciência dos alunos da Escola municipal João Fernandes Vieira quanto às questões raciais.
Iniciativa, concepção e organização: Profa. Ms. Lucia Valle. Colaboração : Profa. Tailliny Burgo

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Máscaras africanas

Olá, pessoal!

Hoje vamos falar do trabalho que a professora Veronice, do 1o Ano, desenvolveu com seus alunos osbre as máscaras africanas!

Bem, uma das sociedades que mais se expressam simbolicamente através de suas expressões artísticas e tornou-se conhecida através de suas máscaras são as etnias africanas. Dentro da África encontram-se várias sociedades, onde cada uma possui traços específicos e particulares respeitando seu contexto cultural.

O continente africano é enorme e habitado por várias etnias, por isso apresenta diferenças Culturais, estéticas e religiosas de uma região para outra. Conseqüentemente, a máscara africana não tem traços homogêneos, cada comunidade possui seu próprio estilo artístico.

A maioria das máscaras é feita em madeira, afinal para os africanos a árvore é guardiã de poderes mágicos. O artista parte de um tronco cílindrico e vai afinando com o auxilio de suas ferramentas. A madeira escolhida deve ser verde e para que não rache, ele a carboniza jogando óleos de palmeira.

Além da madeira, outros materiais podem ser usados nas esculturas, como pedra, marfim, ouro, cobre e bronze. Não é qualquer um que pode esculpir máscaras em uma sociedade africana. O artista não é um ser individual, pois através de suas mãos a coletividade fala. Cabe a ele o papel de interpretar os valores de todos e concretizar em sua obra.

Nesse pensamento, a professora Veronice estudou a importância das máscaras para a cultura africana e confeccionou as mascaras com os alunos da escola! Vejamos:









Legal não é? E vamos embora porque tem muito mais!!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário